Tiny House é um movimento arquitetônico e social que defende a moradia em casas pequenas com, no máximo, 40 m².

Imagens extraídas do canal no YouTube “Living Big in a Tiny House

Para isso, utilizam-se soluções sustentáveis e móveis multiuso para garantir o conforto e praticidade e promover um estilo de vida mais simples e minimalista.

  1. Millennials querem investir seu dinheiro e tempo nos seus negócios, startups e qualidade de vida e esse movimento é um ótimo caminho para alcançar esse objetivo já que morar em tiny houses é mais barato e requer menos tempo de manutenção.
  2. Essa galerinha prefere conveniência e qualidade a tamanho. Eles sabem que para gerar mais riqueza é necessário reduzir despesas e otimizar o tempo para produzir mais. Esse é um dos benefícios desse movimento!
  3. O lema dessa geração é “ter acesso a” e não “ter a propriedade de”. Não é a toa que a cada ano que passa eles estão mais propensos a alugar ao invés de comprar.
  4. A maioria das Tiny Houses provêm mobilidade. Elas estão em cima de quatro rodas e os millennials amam trabalhar remotamente, até porque, a tecnologia e conexão à internet os transformaram em cidadãos globais.
  5. Minimalismo está na moda! Esse estilo de design foi popularizado (por documentários e literatura) e está na vanguarda das tendências do design. As razões para essa difusão são as mesmas: benefícios financeiros em potencial, uma vez que menos posses significa menos custo. Casas minúsculas oferecem a chance perfeita para a geração do milênio praticar suas habilidades de arrumação recentemente adquiridas e é uma oportunidade de viver melhor e com mais qualidade suas vidas.
Alguns exemplos de Tiny Houses

Segundo o relatório do Pinterest (plataforma de inspiração), os millennials e homens de diversas faixas etárias foram o que mais usaram o site. Mas… o que eles buscaram?

Termos buscados dentro da arquitetura:

– Projetos de reforma de casa
– Quarto relaxante
– Balanços internos para crianças
– DIY (Do It Yourself) + móveis

Unindo esses dados, com o fato de que a tecnologia transformou muito a forma como temos acesso e não a propriedade e que 2020 e 2021 foram anos que graças à Covid-19 acelerou essas mudanças, não tem como negar que precisamos adaptar a arquitetura dentro dos moldes dessas gerações.

E aí voltamos às “Tiny Houses” e outros movimentos, como “Co-Living”, “Smart Living” e “Smart Comunities” por exemplo.

O que você acha desses movimentos?

Tem interesse nesse estilo de vida?

Mudaria sua rotina para caber em 40 metros quadrados?